Leprevost, que ficou em quarto lugar na corrida pela prefeitura, acusou Moro de ter prejudicado sua campanha, uma crítica que foi prontamente respondida pelo senador, dando início a uma troca de acusações pública.
Pimentel aparece com 49% das intenções de voto, enquanto Cristina Graeml soma 44,9%. No entanto, devido à margem de erro de 3%, ambos estão tecnicamente empatados.
A decisão foi tomada após Leprevost ter ficado em quarto lugar no primeiro turno, com 6,5% dos votos válidos, e veio acompanhada de duras críticas ao senador Sergio Moro (União Brasil), que ele considera ter prejudicado sua campanha.
A candidata tem se esforçado para minimizar o impacto das acusações contra seu vice, mas a sucessão de denúncias e controvérsias pode prejudicar sua tentativa de consolidar o apoio do eleitorado conservador, essencial para sua vitória no segundo turno.
Em nota oficial, o Solidariedade expressou confiança de que, ao unir forças com Eduardo Pimentel, poderá ajudar a construir uma Curitiba mais inclusiva e moderna.
A decisão de não apoiar formalmente nenhum dos dois candidatos do segundo turno foi tomada após uma reunião do executivo municipal do PT, liderada pelo vereador Angelo Vanhoni, presidente do diretório.
O pacto proposto pelo TRE-PR tem como objetivo garantir um processo eleitoral livre de desinformação, violência e discursos de ódio.
O Cidadania, partido que não concorre nas eleições municipais de Curitiba, apresentou uma notícia-crime afirmando que Cristina Graeml não informou a existência da empresa Conline – Comércio Eletrônico e Serviços Digitais Ltda, aberta na cidade de Cachoeira Paulista, em São Paulo.
“Eduardo Pimentel é a melhor opção para a cidade. Vamos contribuir na campanha com o nosso time e com sugestões para a construção de uma Curitiba ainda melhor para todos”, afirmou a presidente do PP em Curitiba, deputada Maria Victoria.
Em uma nota oficial nesta terça-feira, 8 de outubro, Ducci expressou sua insatisfação com as candidaturas de Eduardo Pimentel (PSD) e Cristina Graeml (PMB), afirmando que nenhum dos candidatos se comprometeu com as propostas apresentadas durante sua campanha no primeiro turno.