Nesta quinta-feira (22) iniciei o meu dia ouvindo a Rádio Bandeirantes e um diálogo entre Mônica Bergman, ativista de esquerda em atividade jornalística, e outro interlocutor de menor jactância, e a conversa tratava de uma possível punçoa de Alexandre de Morais, por Nação tradicionalmente aliada dos interesses comuns!
Pois entre frouxos de riso e menosprezo à eficiência da Lei Magnitisky, – que aliás é de lavra do democrata Barack Obama -, criada e utilizada contra o estado russo, os jornalistas defenderam abertamente o Ministro Juiz, e insistiram que o Brasil tem o dever de defendê-lo!
Em primeiro lugar quero destacar que a jornalista insiste em afirmar que “falou” com Ministros e expõe desde logo o que, segundo ela, ouviu dos mesmos. Ora, a absoluta inconveniência desta conduta só revela mais do mesmo, a saber, o impeachment de um ou mais Ministros do Supremo já tarda, e muito aliás!
Por outro vértice o menosprezo a possível punição ao Ministro Supremo só convalida palavras proferidas por ele mesmo: “o meu Tribunal”!
Sempre imaginei que o Supremo fosse o poder a equilibrar a Democracia.
AS PESQUISAS
Inobstante aconteça um exercício constante no sentido de obnubilar a percepção da cidadania o evento “Fraldão de ouro” que é a tunga nauseabunda do dinheiro dos velhinhos do Brasil, atingiu em cheio o desgoverno Lulle. Alia-se a esta repetição de grande repercussão do já te vi de mensalão e petrolão, nesta etapa a sensação de que nada acontece e mais de que o desgoverno não tem plano mediato ou imediato. Um vazio imenso no campo de projetar um futuro. O que se constata é uma busca incessante de meios de manutenção do poder atual, com medidas paliativas em relação a resposta popular, mas nada rigorosamente nada que proponha o Brasil do amanhã!
Se a pesquisa qualquer delas, for fidedigna só pode ter um resultado, que é o aumento célere da avaliação negativa do desgoverno Lulle!
E O INSS?
Se por um lado a visão é negativa – e de fato é – por outra deve ser encarada como uma oportunidade histórica. Desde logo, explico: com o avançar das informações, já existem hipóteses de que fraudes sejam históricas e, se isso realmente tiver um fundo de verdade, não se trata só da habitual e sazonal corrupção dos governos petistas; e sim de uma atuação endêmica.
Ora, este é um assunto que não pode ser tratado de uma forma partidária, especialmente porque trata-se da sobrevivência de pessoas de terceira idade, um contingente cada vez maior em nosso país.
Há que despir desta análise a tendência tão crescente no nosso país, que leva à direita e a esquerda a só enxergar sob a luz desse foco. A investigação tem que ser profunda, séria, e como tal, pode ser histórica e didática.
Ao assunto pouco interessa a simpatia por Lula ou Bolsonaro: o que interessa de fato é que a seguridade social do país possa ser passada a limpo, e que signifique, efetivamente, garantia para as pessoas como um todo.
Definitivamente, é fundamental que uma CPI mista seja desde logo instalada, e há que augurar que pelo menos esta seja levada a sério, e que possa representar um marco no Estado brasileiro, e que não seja só o que sempre é, a saber, um palanque político.
Entendo que aqui não há que simplesmente tratar de punir ladravazes e gente de menor envergadura como Luppi e seus Luppetes, mas sim de modernizar e higienizar uma estrutura administrativa que livre de pessoas de moralidade discutível, é sim um instrumento louvável de redistribuição de renda e de garantia para o bem-estar da população brasileira.
O MAU EXEMPLO: CPI DAS BETS
Se no comentário anterior manifestei profunda preocupação com relação à seriedade da CPI, neste justifico o anterior, exatamente pelo circo em que se transformou a CPI das Bets.
Aliás, eu até acho que já existe Bet fazendo aposta sobre a CPI das BEts. Neste campo, são tantos os colunáveis que são chamados para depor, inclusive com Senador fazendo selfie após o depoimento, ainda que seja temerário, arrisco pensar que é muito, muito possível, seja essa CPI transformada na mais circense de todos os tempos. E olhe que é bem difícil depois da CPI em que o Renan chamou a moeda virtual de “bitcoio”.
Lembro esse ridículo episódio para antecipar aquilo que imagino vá acontecer nesse caso presente – e aliás, pessoalmente, almejo que essa CPI acabe de uma vez, porque ela não só tem cheiro de pizza, formato de pizza, mas sobretudo, pizza ela já o é, até porque algumas delas foram entregues ao término de uma das inúmeras reuniões que não levam a nada.
E O FAROL?
Pois não é de ver que a Farol Presidencial, dessa vez, recebeu a Comenda Cultural mais elevada deste País?! Veja você, leitor, ela recebeu a comenda no mesmo dia que a maior dupla sertaneja da história do país, Chitãozinho e Xororó, e a “evidências” da efeméride foi exatamente comparar como a cultura popular deste país foi tão grandemente influenciada por esses meninos do Paraná, e o que esta, também “menina” do Paraná faz em favor da cultura recentemente.
O compilado mais simplório possível das suas entrevistas reúne minimamente cinquenta erros de português da última flor do lácio inculta e bela; pois neste caso, com o devido respeito, a inculta é adequada para a esposa de Lulle. Já o conceito de bela, deixo à livre escolha do leitor.
E como corolário final das bobagens de Lulle, ele igualou a comenda da sua esposa com a inefável presença de ninguém menos do que Xuxa.
ME TIRE O TUBO
Esta é uma expressão utilizada pelo imortal comediante Jô Soares em um dos inúmeros personagens que ele encarnou na sua prodigiosa carreira. Ao ser informado nesta quinta-feira (22), que a Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos e da cidadania reconheceu a ex-presidente Dilma como anistiada política, me faz lembrar o imortal bordão.
Ora, além da anistia plena, a Comissão ainda gasta mais cem mil do dinheiro público como compensação à cidadã em apreço. As agressões diuturnas que o conciábulo entre o Supremo e o Executivo nacional vem reiterando contra a dignidade dos brasileiros chega a doer como se uma facada fosse na dignidade de um e todos.
Dos inúmeros episódios históricos desta senhora, cabe lembrar que ela acompanhava Carlos, que foi seu marido, no ataque terrorista à sentinela do Exército Nacional em Porto Alegre. Para que o leitor faça uma simples comparação, lembro que Rose, a terrorista do gloss, foi condenada a 14 anos de prisão recentemente.
Reviver a grandeza de Jô Soares é impossível, mas copiá-lo, não. Portanto sem pejo, desde logo: me tire o tubo.
REGIONAIS

O PARANÁ EM CRESCIMENTO: Conversando com um jovem empreiteiro que representa o sucesso da juventude e do futuro do Paraná, recebi dele uma aula sobre o que esperar do futuro próximo, em especial em relação ao crescimento econômico do estado, motivado pelas obras de infraestrutura que estão no porvir imediato. Um dos campos de crescimento está intimamente ligado com a Secretaria de Agricultura, e verbas disponíveis para a infraestrutura dos municípios, enfatizando que as verbas em questão estão devidamente viabilizadas e tão somente na expectativa de projetos compatíveis e adequados para que eles possam ser desencadeados.
O outro segmento em que a certeza absoluta do investimento imediato decorre dos prazos advindos dos contratos de pedágio. Afirmativas otimistas nos permitem imaginar uma demanda gigantesca de profissionais da engenharia de estradas.
Quem conhece o bastidor de uma obra de construção de estrada sabe que ela é sempre como se fora uma pequena cidade com vida própria, economia pulsante, em constante progressão.
O cenário, portanto, não poderia ser mais positivo, na medida em que muito já se faz e se construiu neste período de administração atual.
O PRESIDENCIÁVEL: Tenho pensado muito sobre esse assunto, lembrando que defendo desde que iniciei no setor da comunicação um candidato paranaense à Presidência da República.
Pertinente lembrar que ex-governadores, além de Affonso Camargo, estiveram ou na posição de candidatos ou na posição de pré-candidatos. Todavia, nenhum deles encontrou um cenário favorável, ou um conjunto de fatores que lhes proporcionasse um vetor extremamente favorável.
Nesta etapa, enxergo Carlos Massa Jr. como um candidato efetivamente viável pela conjuntura externa e pelo fato de ter construído internamente esta viabilidade. Inicio pela viabilidade interna, que se ampara numa construção de estado moderno, privatizante no que é relevante e com olhos voltados para o futuro, em especial quando se trata de assuntos relacionados à inovação, como no caso da Inteligência Artificial.
Imagino a facilidade que marqueteiros qualificados terão para construir uma propaganda presidencial, mostrando a ponte de Guaratuba, a PR 280, e tudo o mais que sintetiza o trabalho de Ratinho Jr.
Abro aqui um parêntese antes de falar da questão nacional, para lembrar que Ratinho tem em sua equipe um homem extremamente qualificado na sua área de marketing político, que é o ilustre Secretário Cleber Mata, que já assessorou seis governadores paulistas e entende – e muito – de marketing político.
Peça relevante nesta etapa de afirmação nacional, que está sendo construída com competência e a cautela necessária.
Sempre pertinente lembrar que o Governador do Paraná tem a seu favor o fato de ser filho do maior comunicador televisivo em atividade, que é o senhor Ratinho, o que, sem embargo, garante ao governador do Paraná penetração inusitada no norte e nordeste, andicapi que lhe é extremamente favorável.
Se o paranaense que me honra com a leitura desta coluna no nosso Impacto me perguntar, me apraz responder que nunca fui tão otimista como sou neste momento em relação a uma candidatura presidencial genuinamente paranaense.
Ao fim e ao cabo deste comentário, todavia, me dou o direito de, com humildade, pedir que não valha nesta etapa a velha piada sobre o nosso querido estado. Para quem não lembra, a piada afirma que o Caldeirão do Inferno, que é destinado ao Paraná, não tem nenhum diabo de plantão, isto porque toda vez que alguém tenta fugir do caldeirão, ele imediatamente é puxado para baixo pelos conterrâneos em sede de azeite fervendo.
Espero que desta feita uma vez nos unamos, o que será extraordinariamente positivo para o estado, porquanto tanto para o pai quanto para o filho já mostraram o amor que têm pela terra, mantendo nela moradia, investimentos e trabalho.
Avante, Paraná.
ORAÇÃO DE OGIER BUCHI: Os trunfos: Pedro Morisco e Odair Hellmann. Rezo pelos dois, pelo bem do futebol paranaense. Amém!