PESQUISA

A QUAEST que está fazendo pesquisas desde o início do governo atual, e aliás antes dele, habitualmente produzindo elogios e panaceias para os números que são muito abaixo de desejado e que sem embargo, assustam a patuleia petista,

“A grande maioria dos brasileiros (61%) acredita que seu patamar financeiro está abaixo do esperado. Ou seja, estão frustrados. É como se a renda, mesmo com o PIB crescendo e o emprego em baixa, não estivesse sendo suficiente. Não basta criar PIB para gerar bem-estar. As expectativas podem produzir frustrações, mesmo diante de bons resultados”, diz Felipe Nunes, diretor da Quaest.

Epor que não basta aumentar a renda? Porque na mesa do cidadão não aparece o número positivo, na forma de qualidade e oferta.

A frustração precede tudo que motiva as pessoas a buscar o discurso da mudança!

O FATO

Escrevo nesta quinta-feira, às 11 horas, e nesta altura as informações sobre o estado de saúde do Chefe de Estado passa pelo que dizem os médicos – e estes afirmam que o velho político está bem, e que feita uma embolização, ele volta a “descomandar” o Brasil a partir de segunda-feira (16/12).

O que incomoda é o que foi feito até então, e que teria sido feito com o Presidente gozando de saúde física, portanto, decisões que teriam amparo em bom estado mental, decisões estas que levam o Brasil a apresentar déficit relatoriado oficialmente na casa do trilhão.

O que salta aos olhos, esteja Lulle bem de saúde ou não, o país não tem uma condução adequada, e isto não pode e nem é corrigido por uma simples pesquisa de instituto. O que me parece relevante não é o que os pretensos intelectuais, os vaticionadores da esquerda festiva, ou mesmo aqueles de direita radical imaginam o que realmente importa: é a mesa do morador da Vila São Pedro e, a resposta que é oferta desta mesa seja na efeméride do Natal ou do dia a dia, dá a cada pai de família. Acho justo lembrar que o exemplo americano é sempre pertinente, porque de alguma forma, citado como referência. Lembro, portanto, que Clinton viveu o escândalo do Salão Oval e sobreviveu a ele reeleito exatamente porque os americanos viviam um momento de bonança econômica.

Ora, no caso brasileiro, Lulle e seu balé foram aquinhoados com vitórias eleitorais exatamente porque, em certo momento, ele representou a bonança econômica, quando o pobre brasileiro tinha dinheiro para uma edícula e carne (ainda que não fosse picanha) na mesa, costumeiramente.

ELUCUBRAÇÕES

Com a doença declarada do Chefe de Estado, a briga pelo poder se intensifica, e onde ela fica mais evidenciada é na esfera da comunicação, onde Janja já ocupa um papel preponderante, em especial, nas redes sociais. Ocorre que a discussão sobre a qualidade da prestação de serviços de Pimenta e, sobretudo, uma busca no Tribunal de Contas da União por 200 milhões com destino pouco claro, servem de suporte para a cuidadora buscar estender sua evidenciada posição de comando nas decisões de responsabilidade do ancião.

Imagino que figuras proeminentes do PT e com história de proeminência, como a Sra. Presidente do partido, o Ministro Raddad, e o sempre relevante José Dirceu não compactuem com a ideia desta senhora manter relevância em caso de ausência de Lulle. E neste caso, devo lembrar que quando falo em ausência, afirmo que necessariamente ela não precisa passar pela morte do presidente – mas sim, pela evidenciada incapacidade física e mental do vetusto senhor.

Ocorre que a esquerda brasileira tem um projeto que tem dado certo com Lulle ocupando o destaque deste projeto; mas é óbvio que ele não se resume ao mesmo. É de imaginar que, nos próximos dias, tenhamos respostas havidas do pragmatismo que a situação demanda.

Os citados e muitos mais que representam a proposta desta citada esquerda, certamente não se conformam com a possibilidade da perda de comando, e certamente não confiam em Alckmin, do centrão, e muito menos em Janja, do Janjômetro.

O fato irretorquível é que, se já não está bom (e não está mesmo), com o comando de Lulle, mais difícil é imaginar como ficará o gigantesco país com briga interna entre os petistas. Às vezes, me surpreendo pensando que, com Lula, a desgraça não é pouca, mas que sem Lula, a desgraça pode ainda aumentar.

A CAPACIDADE DO MARC

O novo Secretário de Comunicação é um  profissional de reconhecida capacidade e competência!                                     

Deve imprimir seu dinâmico estilo de fazer com fidelidade e firmeza! Quem já trabalhou com ele, sabe que lealdade e sua marca pessoal ! Sem embargo o Prefeito Eduardo acertou e muito em sua escolha!

Marc Sousa é jornalista formado pela Universidade Tuiuti do Paraná e bacharel em Direito pela UniCuritiba. Ele foi repórter da Rede Massa, RICtv e RecordTv-São Paulo. Marc também foi âncora na BandNews Curitiba e Jovem Pan Paraná. O jornalista ainda ajudou a implantar e coordenou o jornalismo da Rede Jovem Pan News no estado. Atuou como colunista do portal ric.com.br e revista TopView. Uma  decisão acertada do novo prefeito!

ORAÇÃO DE OGIER BUCHI:

Senhor, que a saúde dos brasileiros seja fortalecida, já que os mandos e desmandos do pessoal de Brasília está enfraquecendo nosso povo. Amém!

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