A ética profissional é o conjunto de normas, valores e condutas de comportamento que formam a consciência do profissional no ambiente de trabalho e no exercício de sua atividade dentro das organizações.
Ser ético é tomar atitudes que não infrinjam as regras e padrões adotados pelas empresas. É proceder conforme as normas, valores e missões, sem prejudicar o próximo, além de desenvolver seu trabalho corretamente.
POIS MUITO BEM! Trata-se de paradigma para ser obedecido, portanto, por qualquer profissional, e em qualquer atividade ou profissão!
Deve ser guia para políticos, médicos, garis, dirigentes de entidades de classe como a Ordem dos Advogados do Brasil e em especial pela Associação Brasileira de Imprensa e ABERT!
Mas muito mais do que pelo conjunto onde cada um de nós atuamos, deve servir como guia de conduta pessoal!
O DIA A DIA SEM ÉTICA
E por que faço esta breve incursão no campo da ética?
Elementar, Marcelo e Mano, que há tantos anos carregam a pianola aqui neste nosso semanário: porque há um evidenciado e patente abandono de mínimos padrões de ética no Brasil de hoje!
O que me assusta, contudo, é que ao invés das partes procurarem a qualificação, a meritocracia e o aprofundamento do conhecimento, a especialização, encontraram um caminho mais fácil.
Mas não é o simples copiar e colar! É muito pior. É inventar e repetir em forma de narrativa.
Sei que a estratégia é antiga e teve ápice em tempos de Goebells, que foi imitado por Antônio Gramsci, e que apesar de antiga e repetitiva ainda cola. Mesmo que seja construída com a mediocridade que lhe é imposta pelos praticantes hodiernos desprovidos da intelectualidade dos predecessores.
O Brasil teve jornalistas de renome nacional e internacional, destacados pelo texto, pela oportunidade e inserção social. A concentração de redações em famílias que comandam redes de televisão diminuiu em muito a qualidade, ao que se somou o estilo de populistas que pagam, (apesar do dinheiro ser público) os “penas de locação”!
Essas são algumas explicações para as absolutamente desastrosas coberturas de episódios históricos como o 8 de janeiro, e nesta semana a investida do grupo terrorista que atua na Faixa de Gaza. O Hamas!
Os jornalistas e aqueles que se travestem em jornalistas (os blogueiros) decidiram que tem competência plúrima e que podem reescrever os fatos de acordo com sua idealização, produzindo narrativa que acusa, conduz à construção probatória, e ao final condena rigorosamente os que divergem e absolve “in totum” os que são de sua vibe!
É absolutamente patente que não pode dar certo! E não dá.
QUANDO A POLARIZAÇÃO SE TORNOU MAIS INTENSA?
Me parece que ela já existe desde Adão e Eva e a disputa relativa à maçã, mas em tempos mais recentes no Brasil, certamente a explosão da direita – que sempre foi fortíssima, mas que desde a época da ditadura era silenciosa – em meados de 2013 e ápice em 2016, com a dispensa da Senhora Dilma, provocou natural reação da esquerda que se mantinha soberana na construção de suas “verdades”!
Com a polarização advinda de Lulle versus Bolsonaro, me parece que os profissionais se julgam portadores de licença ética e moral para distanciar-se da verdade, do fato, para fundamentar suas atitudes, condutas e enfrentamentos baseados nas narrativas em especial as ideológicas.
E com isto amparar suas condutas profissionais e enfrentamentos com a realidade!
O MOMENTO
Nesta etapa me chamam a atenção algumas coberturas realizadas pela imprensa, e que cito para que também o leitor volte seus olhos para elas – o que, creio, já o faz.
As coberturas dos descalabros produzidos por Alexandre de Morais e seus súditos de toga, sentenças estrambólicas e desprovidas de formalidades intrínsecas a validade do ato jurídico.
A cobertura do desgoverno de Lulle, que é um desastre administrativo e sobretudo estratégico.
A cobertura dos atos dos dois leprechauns (o da Câmara e o do Senado), que curiosamente têm estatura elevada e são anões morais, guardiões dos potes de ouro que ajudam a produzir das verbas que deveriam ser destinadas a qualificar os serviços oferecidos ao povo brasileiro.
A pusilanimidade no que tange a esclarecer quem manda no tráfico, nas milícias e nos presídios brasileiros!
A exacerbada cumplicidade com pautas progressistas que destacam minorias e as vitimizam; descuidando de proteger a todo, a maioria e sobretudo o futuro de um e de todos. O destaque a mulher “empoderada” de cabelos tingidos de cor incerta e não sabida, barriga de fora pintada com mensagens “meu corpo, minhas regras” ao tempo em que olvida a enfermeira, a professora, a médica, a gari, a dona de casa, a juíza, a piloto de avião, a cientista e a mais importante delas, que sintetiza a todas em sua infinita grandeza, sabedoria, coragem e resiliência: a Mãe!
Exatamente porque lembro da maternidade preciso escrever sobre a suprema canalhice de parte da imprensa brasileira e de imensa maioria de políticos e simpatizantes da esquerda que fizeram, fazem e continuarão fazendo confundir terrorista do Hamas com cidadão palestino.
A IMPRENSA BRASILEIRA E SUA VISÃO DO TERRORISMO
Terrorista é o que? Criminoso que pratica atos de terror, e que como tal não tem nenhum compromisso senão com o método que atinge o desiderato de aterrorizar seres humanos que eventualmente esteja no seu caminho, no caminho entre ele criminoso e o ato de terror e dominação que ele vai praticar.
No Brasil é exigida por lei a presença de algumas características para a caracterização de grupos terroristas, em especial a motivação dos atos (xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião), a finalidade de provocar terror social ou generalizado, expondo a perigo pessoa, patrimônio, a paz pública ou a incolumidade pública.
Considerando, caros leitores, que os atos praticados pelo Hamas desde o final de semana passado possuem os requisitos previstos na Lei Antiterrorismo Brasileira (Lei 13.260/2016) promulgada pela então Presidente Dilma (!), não haveria razão de existência de dúvidas acerca da nominação e do tratamento que seria dispensado aos integrantes do Hamas no Brasil: terroristas. Por que razão, então, jornais, portais de notícias, entre outros (vide Folha de São Paulo, Estadão, UOL, Terra, entre outros) demoraram a mencionar a verdadeira face do grupo islâmico que atacou civis inocentes no sábado? Por que chamar seus integrantes de “grupo militante palestino” (Terra), “grupo islâmico” (UOL), “radicais palestinos” (Estadão), “grupo palestino” (Folha de São Paulo)?
Encontramos a resposta para a postura omissão dos veículos de imprensa em classificar o Hamas como grupo terrorista até o dia 09 de outubro em um artigo publicado pelo G1 (!!): “historicamente, o governo brasileiro só aceita classificar uma organização como sendo terrorista se ela for considerada assim pela ONU”. Embora para bom entendedor, pingo seja letra, é bom deixar anotado aqui: os veículos de comunicação baixaram a cabeça para Lulle, que através do Itamaraty omitiu a palavra TERRORISTA ao mencionar os ataques realizados em Israel.
Sim, o mesmo Lulle que foi parabenizado pelo Hamas por sua vitória sobre Jair Bolsonaro, o mesmo Lulle que representa o Brasil no Conselho de Segurança da ONU, agora espera que essa mesma ONU diga se a organização é TERRORISTA, para só então poder falar, “pois, é, a ONU disse que os cumpanhêro do Hamas são terroristas”. E tudo isso, mesmo o Brasil já tendo se manifestado anteriormente contra o grupo TERRORISTA Hamas – vejam só, em uma Assembleia Geral da ONU…
REGIONAIS:
DECISÕES EMPERRADAS
Enquanto não se define a questão do Senado, Sérgio fica Sergio vai, o cenário curitibano está em ritmo de valsa, lenta aliás. Fácil de entender aliás! Fato é que Paulo Martins tem enorme acervo de votos na Capital, o que o qualifica como ator para 2024! Soe ocorrer que ele tem que aguardar o fica ou vai, para saber que caminho vai tomar. Outros nomes são os já conhecidos, Leprevost que vai pelo União, Pimentel que vai pelo Centro Cívico, Ducci que congrega em princípio a canhota, Luisão que congrega os que não congregam com os anteriores (muitos aliás). E mais quem por ventura vier e eu não lembro agora.
Trabalhando muito estão Ney e Pimentel, posto já serem pre candidatos ungidos! Ducci ainda lida com o novelo de lã, que é a esquerda!
LONDRINA É FILIPE BARROS
Na capital do café a sempre linda Londrina, o jovem deputado é poule de dez, posto que fez na campanha de Federal quase 23 por cento dos votos validos na cidade. Se vai ser ou não candidato eu não sei, posto depender dele e do PL! Agora convenhamos com o dinheiro absurdo que o Giacobo tem para gerenciar não lançar o líder absoluto em Londrina é inexplicável, assim como inexplicável será o deputado fugir do pleito.
MARCELO ALMEIDA NA PRAÇA
Conheço desde sempre e sei que gosta de política e de empreendedorismo. Sei que é fã de TI e mais do que isto, que exerce certo tipo de mecenato no campo literário e musical. Como político destacou-se pela correção nos mandatos de vereador e deputado Federal.
Como mentor na área política levou a sério o trabalho em sede de primeiro turno na eleição de 2012 que foi vencida pelo Fruet no segundo turno!
Agora assume o Republicanos como Presidente, tentativa que já fez no Podemos!
Moço muito inteligente que tem sim oportunidade de fazer história acompanhando o foguete eleitoral que sob da base do Iguaçu! Veremos.
PUC E O CALA BOCA AOS ALUNOS
Então no Rio a “fessora” histérica calou uma aluna judia! Não há que esquecer que entre judeus existe parcela extremamente simpática ao comunismo. Por falar em calado; Fux que é do inenarrável Supremo descende que que raça?
DARCY PIANNA
Como sempre! Discrição total. Competência indiscutível!
VALDIR BICUDO
Medalha de ouro na Polícia Civil. 41 anos de bons serviços! Poderia ser medalha de ouro na vida.
Homem de bem, amigo dos amigos!
ORAÇÃO DE OGIER BUCHI:
Senhor, imagino vosso sofrimento ao ver o produto de sua criação agindo contra o próximo.
Amém!!