A Corregedoria da Câmara formalizou a denúncia e concluiu que há indícios para a abertura de processo, o que levou o caso ao plenário.
Antes de Curitiba aparecem, no ranking: Florianópolis (SC), que manteve a primeira posição; Vitória (ES), que subiu uma posição; São Paulo (SP), que caiu uma; e Porto Alegre (RS), que se manteve na quarta posição.
O investimento previsto é de R$ 336 milhões, com prazo de execução estimado em 30 meses.
O projeto vai beneficiar 55 mil passageiros/dia e envolve a conexão de 39 linhas convencionais e 4 expressas que operam na Rui Barbosa, transformando o terminal a céu aberto no quinto maior da cidade, atrás apenas do Pinheirinho, Capão Raso, Cabral e Boqueirão.
Aos vereadores, o presidente da Urbs apresentou também o cronograma do projeto e ressaltou a transparência do processo, que terá participação ativa da população, com a consulta pública prevista para 19 de setembro e com duas audiências públicas em 1 e 10 de outubro.
Eduardo Pimentel mostrou programas como o Tarifa Zero a Caminho do Emprego e o Curitiba de Volta ao Centro, da Prefeitura de Curitiba, como exemplos de atos que atendem diferentes demandas e não comprometem as finanças públicas.
Câmara reafirma legalidade do debate, mas repudia qualquer apologia ao uso de substâncias ilícitas.
Segundo Pimentel, ambos exigem transparência, participação popular e articulação técnica com o Legislativo.
Em Curitiba, o ato ocorreu na tradicional Boca Maldita, na Rua XV de Novembro, e teve início por volta das 14h. As manifestações foram marcadas por apelos à liberdade de expressão, críticas ao Supremo Tribunal Federal e à condução do país pelo atual governo.
No entorno da capital, seis municípios também obtiveram notas de destaque no ranking do IPS. Depois de Curitiba, Quatro Barras, Rio Negro, São José dos Pinhais, Pinhais, Araucária e Fazenda Rio Grande apresentam os melhores índices de qualidade de vida.