Pensei muito em expressão que representasse o jubilo de quem tem na garganta vitórias da esquerda cleptocrata tanto aqui quanto fora de terra! Desta feita a vitória de Trump tem significado abrangente, e servira naturalmente como exemplo para os brasileiros, tanto verdadeiro que Eduardo Bolsonaro esteve presente na casa do recém-eleito durante a apuração. Aguardemos cenas dos próximos capítulos!
MARIA ELVIRA SALAZAR REELEITA!
Sem embargo à reeleição da Deputada causa mais desconforto a Alexandre de Morais que a eleição majoritária americana. A parlamentar decidiu que os olhos de todos devem ter foco no trabalho constante do Ministro brasileiro que não para de cercear liberdades e decidir fora das linhas determinadas pela Constituição! Certamente importante para a liberdade em continente americano seja ele no Norte, seja ele no Sul!
O DISCURSO FUNDAMENTAL
O Presidente eleito Trump usou inúmeras vezes em seu discurso o termo “Take way”, ou seja, levar embora, tirar de você, para referir-se a estratégia da esquerda mundial, em relação ao cidadão do país dele! Acontece que este levar embora é a estratégia transformada em ação que aconteceu na Venezuela e ele fez referência a isto, e o que acontece no Brasil, ainda que ele não tenha citado este fato.
Então é fácil de constatar que as ações, os comportamentos de governos de esquerda cleptocrata, como no caso brasileiro, tem uma orientação única que passa por uma série de ações de setores diversos, com amparo e suporte no Executivo, na Suprema Corte e a parte de Legislativo que é cumplice deste agir! Os americanos por decisão esmagadora de seu povo, decidiram dizer um sonoro e retumbante não a este tipo de comportamento público e aposentaram em varais frentes e setores. Mandaram embora o Bidê e a sua Kamala, e senadores e deputados que se perfilharam as teses de esquerda, além de qualificarem o velho Trump para indicar dois Ministros da Suprema Corte americana! Ou seja, passaram o rodo!
E AS PESQUISAS?
A cada eleição que passa mais a minha dúvida em relação às pesquisas se aprofunda. E isto acontece em razão de que elas erram, e erram muito.
No caso da eleição americana, o fiasco foi intenso e eu diria, até de forma ousada, que ele decorre da falta de isenção ideológica dos comandantes dos institutos das ditas pesquisas. Ora, se elas têm, como alegam, cientificidade e decorrem da compilação de manifestações reais, ou falta qualidade técnica, ou isenção da interpretação de números aferidos.
O fato é que teve instituto que encontrou Kamala Harris à frente e teve que constatar o sapeca iaiá dos números finais. Ora, se só a credibilidade do instituto é que sofresse perda, isto não seria relevante. Ocorre que a capacidade de indução dos números das pesquisas é indiscutível – e, seguramente, estes erros me incomodam demais.
E O LULLE?
Depois de tomar um sossega leão, da marca Macallan 15 anos, o veteraníssimo resolveu vaticinar a vitória da Kamala. Acho que ele incorporou o roqueiro Mick Jagger, o que nos deu um livramento. Já refeito dos eflúvios, deparou-se com a realidade e na condição de Chefe de Estado, obrigou-se a cumprimentar o vencedor americano. Ao fazê-lo, como sempre, optou pela deselegância e desde logo tratou de estabelecer como deveria ser a relação na sua visão. Creio necessário, para o bem do Brasil, que o Presidente seja submetido a crivos e contenções a cada vez que se manifesta, em especial, quando se trata de relações internacionais.
Um cumprimento quando de pessoa educada – e pressupõe-se que chefes de estado o são – deve subsumir-se ao augúrio, e jamais abalizar a construção de relações futuras entre quem cumprimenta e o cumprimentado.
Permito-me imaginar a reação de Trump com o estulto cumprimento de Lulle: provavelmente, disse o americano “Oh, yes! Ok, Lulle, because this I’ll sleep with my boots”.
TREMOR NA ESQUERDA
Em primeiro lugar, é sempre bom lembrar que nem Rússia, e nem China, tremem em função de eleição de mandatário que tem visão de Estado similar à de Trump. E isso decorre da lógica de que os detentores efetivos do poder geopolítico no fundo se preocupam muito pouco com ideologia, e são muito mais pragmáticos em relação ao seu comportamento.
Quanto aos atores de menor envergadura, estes sim, buscam participar do cenário muito mais em função dos seus discursos, do que de sua relevância.
Vale lembrar que, dentre os 15 principais temas que importam à Chancelaria Americana nesta etapa, nenhum tem qualquer referência ao Brasil e/ou à Venezuela, por exemplo. Com isso, quero estabelecer que o Brasil tem que deixar esta submissão à esquerda cleptocrática e tratar de cuidar das nossas relações internacionais com nosso parceiro de segunda maior importância, para o bem da balança externa de nosso país.
Quanto ao mi-mi-mi ideológico, isto deve ser deixado para Gleisi da Sapucaí e os ocupantes de Ministério de menor envergadura.
HILÁRIO
Enquanto o noticiário mundial e nacional trata da eleição de Trump, o não menos famoso Supremo Tribunal Federal trata de julgar a constitucionalidade da proibição ou não da vacina num município mineiro. O esforço inaudito de Alexandre de Morais e de Flávio Dino, no sentido de dar dimensão e relevância a este assunto, são dignos de uma nota de pesar em relação à teatral performance dos Senhores Ministros.
Ora, a referência à Covid, ainda que a gente saiba que a justiça anda com a velocidade de um cágado, é sobretudo uma demonstração de que a velocidade a ela, Justiça impressa, só interessa ao desejo de cada Ministro. Basta que o assunto seja persecução a qualquer desafeto político, e Alexandre faz inveja ao menino Norris, o fenômeno da Fórmula 1.
Já no interesse do jurisdicionado, velocidade não existe – e o represamento dos milhares de processos é uma realidade inquestionável. No caso em apreço, além da tristeza pelo casuísmo, há que destacar a falta de veia humorística dos Ministros, que buscaram chistes ou histrionismos nas suas manifestações.
Pois bem. Tivesse este país um Presidente do Senado com um mínimo de compromisso e hombridade, e os Ministros estariam não a rir, mas sim a chorar pelo andamento dos seus processos de impeachment.
LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS
O Diário Oficial da União estampou na sua publicação de 06/11, um despacho decisório exarado pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados – despacho esse que aplicou sanções no próprio Ministério da Saúde, repito pela importância, no próprio Ministério da Saúde em função de descumprimento dos ditames da LGPD.
As advertências baseadas no art. 38 da Lei dão prazo bastante exíguo para que o Ministério cumpra as determinações sob as penas da lei em comento. Sempre bom lembrar que no caso existem multas que atingem valores estratosféricos, chegando até mesmo a 50 milhões de reais e, sem embargo, a imposições mais graves ainda, como no caso do vazamento de dados do Serasa.
Me causa espécie que os administradores regionais e autoridades paranaenses insistam em desconhecer a relevância da questão. Inobstante sejam advertidos de que as consequências serão graves e nefastas, especialmente para o bolso do contribuinte – já que o Estado não produz dinheiro –, nada de efetivo acontece.
O descaso da Celepar, por exemplo, em relação ao tema, é de causar espécie, senão espanto. Novidades no setor vão acontecer, e elas pelo bem do erário, poderiam ser evitadas.
A PONTE DE GUARATUBA
Sempre é bom falar sobre coisa boa! E o andamento da Ponte de Guaratuba é uma dessas boas coisas. Neste andar da carruagem, é possível que efetivamente ela seja entregue no raiar de 2026, e finalmente esta demonstração de progresso e conforto ao povo paranaense, finalmente aconteça.
E CURITIBA, VAI SER NOVA?
Devo afirmar que espero que efetivamente Curitiba receba um alento no seu novo período administrativo. Tanto o prefeito eleito, quanto o seu vice, são muito jovens, e deles eu espero extremo compromisso com os seus CPFs, como aliás Eduardo Pimentel gosta de verberar.
Eu, evidentemente, acho que as referências aos discursos de modernidade e inovação – que são constantes em Curitiba – devem continuar, assim como determinadas obras de captação de energia solar. Todavia, também entendo a nova Administração tem o compromisso/dever de efetivamente implantar a modernidade em nossa Capital.
Quando o discurso versa sobre o tema, é conveniente e pertinente lembrar que a modernidade e a inovação têm que acontecer com respeito ao binômio futuro/custo. Não me convence a simples afirmação de que ônibus elétrico é uma solução. Aos novos administradores do município, sobeja a responsabilidade de consolidar Curitiba como uma cidade inovadora, mas a responsabilidade maior dos administradores está na acessibilidade da inovação ao morador do Morro do Querosene.
Friso que inovação não pode e não deve ser seletiva, e ela sempre será bem-vinda – aí sim, custe o que custar – se ela for de aplicação urbe et orbe. Creio que, como conheço um pouco de Eduardo/Paulo, posso acreditar que esses jovens carregam no seu peito a sensibilidade para aplicar a inovação na saúde, na segurança, na educação, e no transporte, de todos os curitibanos e, em especial, dos curitibinhas.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
A Assembleia, de uma forma inteligente, tratou com profilaxia a eleição de sua mesa. É de parabenizar a gestão, porque assim evita qualquer tipo de contestação ao próximo biênio.
ESPORTIVA
Não sou especialista em SAF. Mas sou responsável pelo amor que dedico ao Coritiba Futebol Clube e que, por atavismo, os meus filhos e meus netos também dedicam. Sem nenhuma dúvida, gostaria de que este processo de desconstrução da história de meu clube fosse revertido, que de sua história tivéssemos a chance de apagar o que foi mal feito pela diretoria que entregou a nossa história a essa malfadada SAF.
Não sei se esse processo pode ser revertido, mas se ele pudesse, seria uma bênção que isso acontecesse, porque aliada à absurda incompetência da diretoria que promoveu, a própria SAF contribui para o sofrimento de todos aqueles que amam os pagos daquele que já foi, um dia, “o Alto de todas as Glórias”.
Vade retro, diretoria entreguista, e leve junto sua SAF!
Nesta etapa, é eminente o clássico Atletiba em sede de série B, no Brasileirão de 25…
ORAÇÃO DE OGIER BUCHI:
Senhor, se puder, perdoe esses caras do Coritiba, mas eu não perdoo… Amém!