É absolutamente óbvio que escrevo sobre o Brasil, fora sobre a Venezuela recém entrada em novo governo ditatorial o título seria recente a um país de todos tristes e desesperançosos!
Por terras tupiniquins ainda sobram amanuenses em geral, membros de alta cúpula do poder público e grandes investidores da área econômica e de tecnologia alternativa que estão felizes com Lulle. Não há como esquecer a população carcerária e, por óbvio, os grandes grupos criminosos, os PCC da vida, sempre sob o beneplácito da esquerda e do Tribunal maior!
Ocorre que fora destes citados grupos de privilégios nos governos de esquerda com ênfase para os cleptocráticos, como soe ser o atual do Brasil, a massa populacional produtiva é esmagada pela violentíssima carga tributária que em sede de bitributação onera e inviabiliza a vida da cidadania!
Ter ciência das manifestações de governo, sejam elas manifestadas por quem quer que represente o poder, ter que ter a precedência de remédio forte (e bota forte nisto) para enjoo!
O mendaz presidente Lulle continua seu projeto pessoal de vingança contra tudo e contra todos, posto que de imaginário líder mundial foi transformado em ex-camisa listrada numerada, e pior: envelhecido e muito pela extravagância alcoólica! Bem assim, ainda que no comando de país gigantesco, a esquerda brasileira não tem um projeto claro e visível de crescimento. Não tem projeto e não tem ninguém à altura do desafio de futuro.
Por oportuno lembro de Juscelino Kubistchek e seus cinquenta anos em cinco! Qual é o mote atual? Não existe sequer um boneco publicitário que identifique um Brasil em desafiador crescimento. Ocorre um vácuo de planejamento! Só se ouve falar em fazer crescer a arrecadação, e em tempo algum se ouve falar em crescer a atividade produtiva!
Por outro viés a esfera jurídica do Brasil é absolutamente sub-utilizada, porquanto serve apenas e tão somente ao interesse pessoal dos comandantes em chefe do Supremo, a saber Gilmar e outros poucos, e não demonstra visão estratégica de futuro, posto apresentar trabalho apenas do suprir de ideias e inovações. É a Corte do fica como está que está bom, e tudo se resume a “perdeu, Playboy”!
Só lembrando que o mentor dessa frase continua brincando com o bom senso das pessoas, desta feita, representando o país na Suíça, e uma vez mais ofendendo o nosso bom senso, não com frase de baixa catadura, e sim com manifestação mais elaborada, fingindo que o problema ecológico nada tem a ver com o desgoverno Lulle que ele, apesar de ser presidente de um poder independente, tanto defende.
CRISE DO PIX: A GRAVIDADE

Enquanto outros países buscam grandeza e crescimento, nós continuamos a enfrentar a pequenez da busca incessante do bolso do contribuinte brasileiro.
A evidenciada incapacidade do atual governo de gerenciar políticas públicas que tenham por fulcro e objetivo o crescimento da renda per capita do povo brasileiro, e a consequente redistribuição de riqueza proativa. Com efeito, o Ministro da Fazenda, inepto que é, mercê sua própria declaração de que estudou Economia somente dois meses, e ao que se adiciona, o próprio Presidente da República – que é um mendaz por excelência – demonstram no todo de suas manifestações que, seu vezo ótico é voltado tão somente para a tunga do bolso de quem produz. Ora, a voracidade fiscal é da natureza do Estado, mas o que difere o administrador competente do inepto é exatamente aumentar o manto arrecadatório com políticas públicas que visem o crescimento do contribuinte, e via de consequência, melhore a arrecadação do ente – exatamente como preconizado por qualquer autor liberal que oriente os atos administrativos.
Fiscalizar é um ato normal que a Administração deve fazer com regularidade; suspeitar da generalidade dos contribuintes não é direito que lhe seja pertinente.
Estabelecida a incapacidade, o factual demonstra o enorme erro cometido por Lulle e seus sequazes, ao estender sua voracidade ao moderno instrumento de conforto social, que é o PIX.
Desta feita, me parece que o erro os leva, em alguns casos, a imaginar possível não mais o bis in idem fiscal, que existe por exemplo no caso de IPVA e pedágio, mas sim nesta esteira do exemplo, a tri-tributação, pois havia a pretensão de tributar o PIX, efetivado ao pagar o pedágio.
Ou seja, a voracidade e sanha dos ineptos, três vezes repetida para a engorda dos nababos de Brasília, sejam eles os frequentadores do Legislativo, do Executivo ou do Judiciário.
Termino lembrando que Xuxa nunca estará fora de moda, quando for citada no seu bordão “tá na hora, tá na hora” – e o bordão eu uso para dizer tá na hora, tá na hora de trabalhar, Brasília!
O Brasil está enfadado de sustentar os gastos sem finalidade e sem retorno, que Brasília representa.
Ao final, enfatizo que não me refiro aos brasilienses que trabalham e ajudam a construir a riqueza do Brasil.
O repúdio do povo brasileiro à tentativa espúria da bitributação aconteceu porque o povo foi subestimado, e entendeu com clareza mais essa tentativa, que jamais foi uma fake News: na verdade, foi sim mais uma destrambelhada atitude de governo que foi, a tempo e modo, desmascarada pelo bom senso e entendimento do povo brasileiro.
E O HOMEM LARANJA?
Convenhamos que poucas vezes na história deste país, um homem chamou mais atenção dos brasileiros que Donald Trump. Por certo, os mais velhos como eu, lembram da política do democrata John Kennedy, a crise da Baía dos Porcos e o ato criminoso que provocou a sua morte.
Todavia, a realidade atual e as redes sociais provocaram uma interação com o Presidente americano, e o que ele representa para o Brasil nunca antes experimentada.
O fato é que a eleição americana provocou entre os brasileiros um clima de clássico futebolístico, e aqueles que – como eu – perfilham um credo liberal, encontram eco nas atitudes patrióticas e pró-seu próprio país de Donald Trump.
É evidente que muita gente torce o nariz para as atitudes de defesa territorial e de defesa econômica que o americano verbera. Na verdade, ele é um sujeito deveras pragmático, e tem a cultura do vendedor nato: por isso, lança cortina de fumaça tipo “mudar o nome do Golfo do México” e “nacionalizar o Canal do Panamá” enquanto costura relações mais sólidas com Xi Jing-Ping.
Como foi inúmeras vezes ofendido por Lulle e por sua mídia paga, reagiu dizendo que não precisa do Brasil. Claro, isto causou furor naqueles que imaginam que na geopolítica internacional um país se impõe mercê das mentiras de seu Chefe de Estado. Se fizermos um estudo, ainda que muito breve, sobre as relações de compra e venda dos Estados Unidos, verificaremos que a manifestação do presidente americano não é uma bazófia: bazófia é tentar minimizar a importância que a relação entre a produção brasileira e o mercado americano mantém.
Analisar as relações entre os países exige seriedade, e não é admissível que um brasileiro seja um americanófilo, mas menos admissível ainda é um presidente de nação boquirroto que quer dificultar, ainda mais, o resultado econômico, já tão precário, de uma nação.
Fosse Lulle mais sério e responsável com o Brasil de hoje e do futuro, estaria ele de braços dados com Milei a dançar no baile da Casa Branca.
REGIONAIS
E O PARANÁ
A responsabilidade de Carlos Roberto Massa Junior, só aumenta, na medida em que seu nome passou a ser obrigatório nas citações dos nomes com musculatura para o pleito presidencial de 2026. Claro que o fundamento para os nomes dos governadores citados no espectro na direita é o seu desempenho e as suas realizações no governo estadual. Pessoalmente creio e firmemente, que Ratinho Junior tem dado mostras que sabe administrar. Tem um programa de obras audacioso e bem sustentado. Dentre suas realizações, cito habitualmente a ponte de Guaratuba como obra emblemática e que serve para mostrar as qualidades de um Governo! Por exemplo, Requião sempre será lembrado pela duplicação da estrada que nos liga a Santa Catarina, pela Usina de Salto Segredo que começou com Álvaro, outro extraordinário realizador, Jaime pelo Anel da Integração, Beto Richa reorganizou e modernizou o equipamento estadual, enfim os governos têm várias marcas próprias.
Entendo, pois, que com inúmeras obras e realizações o nome do atual Governador tem suporte em sua ação administrativa. Todavia, quero enfatizar a postura de enfrentamento ao gigantismo do ente Estado e sua condenável atuação no mercado, posto ser habitualmente prócer e não o parceiro indutor que é o escopo, que é sem dúvida o desejável. Neste campo, também Junior se destaca, privatizando e enfrentando assim a burocracia legal e ideológica que prende o Brasil e nosso Estado nas amarras do desenvolvimentismo tão obsoleto quanto desnecessário!
Muitas pessoas lembram que nem tudo são flores, no atual governo. Por óbvio que assiste razão a elas! Passados até então seis anos de governo, é absolutamente natural que haja desgaste, e que segmentos e determinadas decisões precisem ser revisitadas, inclusive com troca de peças. Trata-se de analisar o mundo real e, por conseguinte as decisões e posturas de um chefe de estado frente ao seu desafio enquanto gestor neste mundo real! Então, a analise deste gestor me conduz a acreditar que ele efetivamente esteja qualificado para o desafio nacional!
ORAÇÃO DE OGIER BUCHI:
Senhor será que no Atletiba de sábado vamos ter uma pequena alegria? Os caras cobram 300 por ingresso! Será que o Halland e o Beligham serão escalados? Jogará o Cristiano Ronaldo? O menino Neymar estreia no Coritiba?