TCU aprova e abre caminho para a privatização da Copel

O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou nesta quarta-feira (2) o valor de R$ 3,72 bilhões a ser pago pela companhia elétrica paranaense Copel pela renovação das concessões de três usinas hidrelétricas. A decisão abre caminho para a privatização da empresa.

Os empreendimentos somam 4.176 megawatts (MW) de capacidade instalada, mais da metade do parque gerador da companhia, sendo importante fonte de receitas. O valor de R$ 3,72 bilhões foi calculado pelo Ministério de Minas e Energia a partir de uma fórmula já empregada em outras renovações de concessões hidrelétricas.

A desestatização da Copel é inspirada nos moldes da operação da Eletrobras, privatizada em junho do ano passado, em uma oferta que movimentou mais de R$ 30 bilhões. A reformulação do estatuto da Copel para a privatização inclui mecanismos colocados também para a Eletrobras, como a limitação a 10% do poder de voto de acionista ou grupo de acionistas.

No entanto, a privatização da Copel também tem sido criticada por alguns setores da sociedade. Os críticos argumentam que a privatização pode levar a um aumento das tarifas de energia e que a empresa pode ser vendida a um preço abaixo do seu valor real.

Impactos da privatização da Copel

A privatização da Copel é um processo que deve ter um impacto significativo na economia brasileira. A empresa é uma das maiores empresas de energia do país e tem um importante papel na matriz energética do Brasil. A privatização da Copel deve aumentar a eficiência da empresa e reduzir os custos para os consumidores.

O impacto da privatização da Copel na economia brasileira ainda é incerto. No entanto, o processo deve ser acompanhado de perto pela sociedade para que os benefícios da privatização sejam maiores do que os custos.

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