OS DELÍRIOS DE LULLE

Não há nenhuma dúvida que o ainda Presidente do Brasil, está incapacitado para a plenitude das obrigações gigantescas inerentes ao cargo!

Não é segredo que eu já mantinha este ponto de vista no período eleitoral, e entendia à época que a ingestão diuturna de bebida alcoólica associada à idade avançada do cidadão produziria efeitos desqualificantes, como a realidade hoje demonstra – e, mais do que isto, prova.

Por óbvio, um simples compulsar das redes sociais também prova que, apesar das evidências, uma parcela grande da população não é afetada pela realidade e tampouco compartilha dos delírios de Lulle.

Ainda que os próprios jornalistas de esquerda históricos como Mirian Leitão da Globo, manifestem repúdio ao delírio maduro, membros da classe mais informada insistem nas suas borbulhas de amor ao pretenso imperador da Sudamérica!

A rede social me permite ver juízes que se dedicam a atacar aquele que foi presidente, e reiterar juras de amor ao ancião que açula o ditador venezuelano. Como o cidadão pode esperar Justiça boa a tempo e modo se quem tem a responsabilidade de aplicá-la pensa assim?

DELÍRIOS E BORBULHAS

Quando a Corte Superior dá um mau exemplo (fato hodierno), a magistratura de piso que tem juízes com parcialidade insculpida nos bancos universitários, se sente não só à vontade, mas sobretudo incentivada a proceder na prática de oposição à justiça boa, que é a tempo e modo, e sobretudo que esta se subsumir ao conteúdo probatório. Decide ao bel talante como vi em recente posição judicial para majorar condenação de primeira instância, reformando decisão para condenar em máximo o réu!

Manifesta olímpico desprezo pelas provas do processo e pelo contraditório construído.

O DIA A DIA.  A REALIDADE…

Escrevo só neste jornal há 23 anos. Faço televisão há mais de trinta anos. Jamais, mas jamais confundi minha condição de homem de imprensa, com minha profissão de advogado. Todavia a conduta de parte do Judiciário tem sido assustadoramente influenciada pela sua convicção político ideológica, bem ao exemplo de Moraes, Gilmar, Toffoli e outros de menor envergadura.           

Ocorre que os supra citados não são Juízes! Apenas são advogados ungidos por grupos políticos! E por esta superior razão não hesitam em desconstruir a segurança jurídica e descumprir a sua missão precípua de guardar e fazer cumprir a CONSTITUIÇÃO!

Seu nefasto exemplo, quando seguido pelos magistrados de piso produzem a quebra de confiança da população.  

Quando a história do moleiro de Saint Soucy, a favor de quem um JUIZ ENFRENTOU O REI, deixa de ser verdade, então há o falecimento do Direito!

A RAINHA DA INGLATERRA TUPINIQUIM

Muitos jornalistas alinhados à esquerda e ao supra descrito amor aos delírios e borbulhas buscam eufemismos para justificar o seu enorme desapontamento com a figura real de 2023, e a figura que eles mitificaram ao longo do tempo.

Quando foi presidente em 2002, o homem se chamava Lula. Detinha carisma e a eleição que, naquela época, foi efetivamente vencida por ele, lhe deu poder e legitimidade. Assim, seu relacionamento com o Congresso foi infinitamente facilitado porque o mensalão já houvera sido implantado por Fernando Henrique, e as famigeradas emendas impositivas ou de relator não existiam. Conjugando a facilidade do convencimento individual com a pouca força do Legislativo e um Judiciário que cumpria o papel que sempre lhe reservou a Constituição, Lula conseguiu ser Presidente. Isto em sede de primeiro governo.

A partir do processo de sua reeleição, face à imensa similitude com Collor e sua metodologia, passou a chamar-se “Lulla”. Daí pra frente, seu carisma e aura de líder estiolaram-se, e ele passou a ser o ídolo de pés de barro de uma parcela de pessoas cuja falta de capacidade de discernir o essencial ainda as fez acreditar na existência do mito de antanho.

O episódio de sua prisão por ser um dos responsáveis do governo cleptocrático que assaltou o Brasil, produziu um efeito de vitimização do mito de outrora. A psicologia explica de forma extremamente didática o “amor bandido”. Neste caso de específico “amor bandido político”, em decorrência a associação da romantização das benesses do socialismo, adicionada à ojeriza ao adversário, o resultado foi à união no processo eleitoral.

Destaco a contribuição que foi dada pelo adversário de Lulla, que contribuiu para que esse repúdio se comunicasse a uma razoável parcela do eleitorado, que não participava e nem nunca participou do amor bandido.

Consolidado o espúrio processo eleitoral, o resultado foi o aparecimento do renascido “Lulle”. Este, o presidente que enfrenta o Brasil de 2023. O Brasil de um Congresso mercantilista, ávido em negociar emendas (sejam elas quais forem), e destas extrair o que melhor lhe aprouver, sob o ponto de vista pessoal.

Do ponto de vista dos que são possuídos pelo amor bandido, o fato de Lulle ainda uma vez mais comprar o Congresso, foi recebido como prova de capacidade e competência. A estes não importa o fato de que seu ídolo é tão somente uma lembrança do passado, na verdade um espectro de líder.

Para ficar similar à Rainha da Inglaterra, o Lulle precisaria ter mais educação, polidez e figurar mais formalidade. Todavia no quesito poder de mando certamente perde para o Primeiro Ministro Lira das Candongas tanto quanto o filho da Rainha o Rei não me lembro o nome perde para o ocupante da “Dowing Street nº 10”!

 O AVIÃO DE LULLE A RAINHA!

O majestático quer um avião maior. Justo. Tem que ter espaço compatível com e ego e adornos do Presidente e albergar o ego e as amigas de Janja. Creio firmemente que o avião um 380 Airbus tem que ser novo para que a primeira dama seja a responsável pela decoração da aeronave. Vai ficar bonita como são bonitos os trajes da senhora Lulle!

ENQUANTO ISSO, NO MUNDO REAL DOS BRASILEIROS…

Nos informa o Jornal da Cidade Online, em 31/05/2023 que mais de 700 mil empresas fecharam as portas em 2023, com a revelação de dados espantosos. Segundo o veículo, dados divulgados pelo “Mapa de Empresas” – documento elaborado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) em parceria com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), vem causando espanto no setor econômico.

“De acordo com o documento, 736.977 CNPJs foram encerrados de janeiro a abril deste ano. Em comparação com 2022, quando Jair Bolsonaro era presidente do Brasil, houve um aumento de mais de 34% nos fechamentos de empresas”. “O mesmo estudo aponta que 1.331.940 empresas foram abertas no mesmo período, o que gerou um saldo positivo de 594.963. Com relação ao mesmo período de 2022, houve uma queda de 1,6% na abertura de empresas”.

“Atualmente, no país, há um total de 21 milhões de CNPJs ativos. Deste total, 93,7% são de microempresas ou empresas de pequeno porte. A realidade econômica do Brasil é preocupante… Todos os dias, empresas estão fechando as portas e demitindo sem parar… Tudo isso sob o total silêncio do ex-presidiário Lula e do “poste” Fernando Haddad”.

EM APOIO À COLEGA JORNALISTA DELIS ORTIZ

Demonstro neste ato o meu apoio e solidariedade à colega jornalista e cidadã DELIS ORTIZ que ontem (30/05), enquanto exercia seu ofício de jornalista, recebeu um soco na altura do peito, deixando-a sem ar, desferido por um segurança na saída de Nicolas Maduro do Itamaraty.

Tal agressão é inadmissível e não pode ser calada ou relativizada, mais ainda por ter ocorrido a uma mulher, durante o exercício de suas atribuições profissionais, na presença de mais de 30 pessoas, dentro de um órgão público.

Em discurso proferido no dia 08/03, o atual Presidente do Brasil declarou que as medidas públicas visam combater todas as formas de violência contra a mulher; mas o atual Governo não foi capaz de implementá-las de forma efetiva e a tempo de proteger a jornalista Delis Ortiz da agressão sofrida ontem.

É intolerável que enquanto o Presidente Lula mantinha-se encastelado no Itamaraty, durante a saída de Nicolás Maduro uma mulher, jornalista, dentro do mesmo espaço físico, tenha sofrido uma agressão tão direta e forte a ponto de perder a respiração, como relatado por ela.

O silêncio do Presidente e da Primeira Dama em suas redes sociais é tão relevante no caso, que consegue até mesmo contradizer o discurso feito pelo Presidente Lula em agosto de 2022, quando disse que “a mão de um homem não foi feita para bater em mulher. (…) porque nós não podemos aceitar mais isso (a violência contra a mulher)”. Não é o que o Executivo Brasileiro parece sinalizar às mulheres, aos jornalistas, aos cidadãos; já que se omite deliberadamente quanto ao caso, nas redes sociais.

Como jornalista e cidadão brasileiro, anseio para que esse episódio, mais do que apenas divulgado, seja investigado de forma na forma da lei e o Autor da abjeta agressão responda pelo ato vil cometido.

ORAÇÃO DE OGIER BUCHI:

Naqueles dias, disse Jesus a seus apóstolos: “Cansei, tigrada”. Amém.

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