Javier Milei, um economista de 51 anos, venceu as prévias eleitorais na Argentina. Milei é um candidato de extrema direita que defende posições polêmicas, como a abolição do Banco Central. Com 97,42% dos votos apurados, Javier Milei tem 30,04% dos votos À frente da coalizão de centro-direita Juntos por el Cambio (28,27%) e da coalizão da esquerda que governa o país Unión por la Pátria (27,27%).
Milei nasceu em Buenos Aires em 1970. Ele estudou economia na Universidade de Buenos Aires e na Universidade de Chicago. Após se formar, trabalhou como economista em vários bancos e empresas.
Em 2019, Milei fundou o partido político La Libertad Avanza. Ele se candidatou à presidência nas eleições de 2023 e obteve 30,04% dos votos, ficando em terceiro lugar.
Milei é um crítico ferrenho do governo argentino e da esquerda latino-americana. Ele defende o livre mercado, a redução do Estado e o porte de armas. Suas opiniões são populares entre uma parcela significativa da população argentina, que está desiludida com o atual sistema político.
No entanto, Milei também é criticado por suas posições radicais e por seu estilo polêmico. Ele é acusado de ser populista e de não ter propostas concretas para melhorar a economia argentina.
Ainda é cedo para dizer se Milei terá sucesso na política argentina. No entanto, ele é uma figura que deve ser observada nos próximos anos.
A seguir, alguns dos pontos de vista mais controversos de Javier Milei:
- Ele defende a abolição do Banco Central.
- Ele é a favor do porte de armas.
- Ele é crítico do governo argentino e da esquerda latino-americana.
- Ele defende o livre mercado e a redução do Estado.
Milei é uma figura polêmica, mas ele também é um fenômeno político. Ele é um representante da insatisfação da população argentina com o atual sistema político. Resta saber se ele terá sucesso na política argentina, mas ele é uma figura que deve ser observada nos próximos anos.