A CATATONIA, FLÁVIO DINO E A MANIPULAÇÃO

Estou estupefato, diria melhor estarrecido com a realidade do BRASIL neste final de julho de 23! Constato que em 7 meses incompletos meu país foi dominado por uma sequência de estratégias e ações que permitiram o controle quase total da mídia e a subjugação de milhões de cidadãos que não aceitam a imposição de governo cleptocrático de esquerda. 

 Ao ler todos os jornais considerados relevantes sob a ótica nacional, não encontrei uma, uma única notícia sequer que fizesse referência ou menção ao mais importante passo a ser dado em favor do restabelecimento do estado democrático de direito. 

Trato aqui de impedimento de ministro do Supremo Tribunal Federal, que infringiu de forma irretorquível a legislação pátria e em minha opinião deve ser impedido pelo bem da Justiça Brasileira!

 

Entendo que a judicialização da nossa legislação que deixou de ser interpretada e aplicada a “tempo e modo” como ensinava o saudoso Ministro Teori, e reformulada especialmente inovada com atuação assoberbada de Juízes, em especial do Supremo, atingiu de forma lenta, mas nem tanto, dolorosa e fatal a democracia, e por extensão o estado democrático de direito. 

Quando o Judiciário decidiu que interviria nas decisões legislativas quebrou a sagrada divisão de poderes e desconstruiu o modelo eleitoral vigente, dando maior valor a escolhas político administrativas, no caso indicações de ministros, e legitimação deles nos seus cargos, ao inestimável valor que o voto universal sempre teve e deve ter como sustentáculo da forma de governo. 

 A CATATONIA 

É reconhecido o fato de que o protagonismo do Judiciário teve fortíssima influência no resultado eleitoral e beneficiou um dos grupos, tanto verdadeiro que o resultado declarado do pleito foi bastante apertado. Tal circunstância ensejou maior protagonismo ainda ao STE, em especial na pessoa de Alexandre, que passou a decidir “MANUS FERRUS” e consolidou o resultado legitimando “A POSTERIORE” o vencedor conforme declarado por ministro subserviente “missão dada é missão cumprida”. 

O episódio de 8 de janeiro foi decisivo para amedrontar o povo brasileiro, que jamais concordou ou concordaria com a depredação dos prédios públicos, mas que foi responsabilizado pelas ações da turba instrumentalizada por interessados na retirada do povo das ruas e em especial dos quartéis já que até aquele momento histórico havia confiança nas Forças Armadas. 

Como percebemos da CPMI DOS ATOS DE 8 DE JANEIRO a pizza está pronta, e reputo a vitória do governo a Flávio Dino, e a indicação de seu capachinho a senadora maranhense relatora da comissão. Esclareço, por oportuno que determinados vocábulos que mereceriam letra maiúscula por formalidade, são escritos por mim em letra minúscula para significar a pequenez da instituição ou o dela representante. 

 De lá para cá a atuação vigorosa de Flávio Dino acuando os brasileiros diuturnamente com palavras manifestações e sobretudo ações orquestradas em consonância com o STF a Policia Federal constantemente demandada para as pautas construídas pelo maranhense! 

Tal construção afastou a população de qualquer manifestação e o povo apequenou-se como de fato ocorreu com outros povos de menor sentido patriótico, nacionalidades americanas em geral, posto que a estratégia de dominação não é restrita ao Brasil. 

É preciso destacar aqui a omissão da classe política brasileira com raras exceções, e lembrar que Bolsonaro estava em temporada fora do País. 

Ou seja, fortíssima liderança do sistema contra o povo sem liderança. A catatonia foi decorrente dos fatores acima elencados. Relembro catatonia significa paralização, dificuldade de entendimento, tomada de decisão! 

A ATUAÇÃO DE FLÁVIO DINO EM RELAÇÃO À MÍDIA 

 Dino, homem culto posto ser juiz de direito na esfera federal, governou o Maranhão por oito anos, e entregou o Estado com 40 municípios na linha da pobreza entre os 50 de maior pobreza no País. Em terra do Coronel Sarney, isto não é novidade de sorte que apesar do desempenho medíocre como administrador publico Dino foi eleito Senador com 60 por cento dos votos de seu povo. 

 Dirceu e seu tutelado Lulle, reconhecem em Dino operador qualificadíssimo para a prática de que a mentira muitas vezes repetida vira verdade. Adicionaram a equação outro petista de trajetória reconhecidamente dúbia Paulo Pimenta e estava formado o time para controlar a Globo e assim as mídias similares, porém menores em envergadura. 

Escrevo nesta quarta-feira dia 26 de julho e nenhuma referência existe em relação ao processo de impedimento de Barroso. A estratégia de Dino é inundar a mídia com ações diversionistas e construídas com maestria para desviar as atenções do povo e permitir que o outro associado do time o Presidente do Senado jogue no mesmo escaninho o pedido atual como já fez com tantos outros. 

EM TEMPO: julgo dever da Polícia esclarecer crimes de qualquer natureza, em especial os contra a vida humana. Por consequência aplaudo a ação de Dino no sentido de elucidar quem mandou matar Marielle, e espero que ele tenha o mínimo de respeito ao povo e ao cargo de Ministro da Justiça e mande elucidar quem mandou matar Celso Daniel e quem mandou esfaquear Jair Bolsonaro. 

Como é possível comprovar Dino é o centro avante do sistema, batendo em gol permanentemente como o desassombro de quem tem a lhe garantir um mandato de Senador.  

Vejamos então; um incompetente sob a luz da administração pública é imposto a Nação e por seu turno impõe o que chamam de pauta progressista criminalizando cidadãos de bem é desonerando criminosos! 

A única explicação para o constrangedor silêncio do povo é a catatonia gerada pelo medo…! 

MAIS DO MESMO DINO E LULLE. CLUBES DE TIRO!

 É deplorável e risível ao mesmo tempo a narrativa beócia e mendaz dos supra citados, posto que depois de décadas o Governo Federal houvera organizado a questão do armamento, mediante regularização e tipificação dos portadores. 

A estratégia do presidente Lulle, o que mente, mente e não se cansa de mentir, de criminalizar homens e mulheres de bem que portam armas em estrita obediência a legislação aplicável a espécie, no que tem o coadjuvante Dino, que sustenta as mentiras de seu chefe, alegando ambos que as “armas de CAC são vendidas a traficantes”. 

Deplorável que nesta etapa da velocidade das comunicações o vetusto e não raras vezes embriagado presidente se valha da estratégia gobeliana de mentir repetidamente, visto que a rede social infestada de dados, especialmente de números reduz Lulle ao seu efetivo patamar.  

DESARMAR A POPULAÇÃO É ESTRATÉGIA DE GOVERNO ABSOLUTISTAS DE ESQUERDA   

E qualquer discurso contrário não tem o menor vinculo com a verdade, tanto assim que Estados com maior número de armas em posse da cidadania de bem são os que apresentam os menores números de homicídios, a exemplo de São Paulo. Destarte o que sobra para a esquerda é o de sempre, mentir, mentir para vê se cola, como tão bem Voltaire lembrou em priscar eras em França. 

COLAR TABELA DE 50 MUNICÍPIOS MAIS VIOLENTOS 

Como se vê do ANUÁRIO, os municípios liderados pela malta de Lulle e Dino, representam a grande violência do País. Por outro viés um alerta para a Segurança Pública do Paraná e em especial para o Governador Ratinho Jr., posto ser inaceitável a presença de Almirante Tamandaré, conurbada a Capital e a terra de Fernando Amaro, berço do nosso processo civilizatório no mesmo lamentável índice! Sei que justificam o fato de que com a coexistência com atividade portuária aumenta a criminalidade aumenta. Santos é bem maior e não consta no Índice. 

LULLE X BOLSONARO 

Depois de sete meses viajando e em lua de mel estendida à custa do suor dos 203 milhões de trabalhadores do País, o cana brava não para de usar palavras de baixo calão e diminuir assim o cargo que ocupa pela terceira vez, e que como se constata não lhe deu polimento e nem sequer um pálido verniz que se espera de um chefe de estado. Imagino que os mais de 500 dias de caneca na grade fizeram recrudescer o ogro que sempre habitou no seu ser! Por outro lado, Bolsonaro não aprendeu com a derrota que igualmente de um ex-chefe de estado se espera altivez e compromisso com a Pátria. Manifestação de baixa catadura não revela amadurecimento e não se afasta das declarações no puxadinho que foram tão nefastas para ele e para quem o apoiou de forma tão comprometida como tantos de nós. 

O VAR DO JUDICIÁRIO

Sei que não se pode esperar de quem está ao lado de Lulle bom senso e compromisso com o desenvolvimento nacional, pois ouço as manifestações de Ministro e de figuras de alto escalão do PT. Todavia, Quem está do lado do Brasil tem que entender que a esquerda voltou ao Poder com eleições diretas, e que sua vitória decorreu de aliança firme forte com o judiciário, que em sua grande expressão é composto por nomeados pelos Governos do PT. 

E visível que a balança pende e que a justiça não é cega, Funciona como o VAR em jogo do Flamengo. Caso o arbitro não atenda diretamente no gramado ao Gabigol e súcia, e VAR corrige pró Flamengo. 

 Mas é preciso reconhecer, eles têm um bom time. Coeso e com comando. José Dirceu no mando de um, o gringo louco no outro Sampaoli. Ativos e funcionais. E os adversários perdem objetividade no mundo das críticas e platitudes de rede social. 

 Se Bolsonaro que mesmo ser influente e sair do lero-lero da bolha, tem que resolver a questão com quem tem mandato. Unificar de verdade a direita, chamar forte o PL, com apoio de Costa Neto e mostrar que tem realmente força no PARTIDO. Vejam que no Paraná temos três deputados federais, divididos. De um lado Giacabo que preside o PARTIDO e tem apoio de Vermelho e de outro Felipe Barros, que diz que ter apoio de Bolsonaro. Bolsonaro precisa por ordem na casa, pois quem não tem comando nem em casa, não pode enfrentar as forças da esquerda. Desde que subi no primeiro caminhão nas ruas defendendo a direita ouço a mesma queixa, sobre absoluta falta de união. Tenho a mais absoluta certeza que esta tarefa pode ser desempenhada por Bolsonaro, desde que una o PL e qualifique suas manifestações comportando-se como verdadeiro “HOMEM DE ESTADO”. 

ORAÇÃO DE OGIER BUCHI 

Para que o Poder Superior receba Dona. Mariland e o Professor Melin! Amém. 

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